Estudantes se preparam para o mercado de trabalho
A faculdade Estácio de Sá encerrou ontem em seu auditório o ciclo de palestras chamado de “Semana da Comunicação”, tendo como tema central as novas perspectivas da prática profissional. As palestras realizadas no auditório da própria faculdade aconteceram entre os dias 27 e 30 , e contaram com a presença de vários estudantes,professores e profissionais da área da comunicação.
Para o estudante de Jornalismo do 8° período Antonio Carlos Cassimiro estes eventos aproximam o estudante da realidade do mercado. “Eu me interessei muito pela palestra sobre a assessoria de comunicação na esfera publica, eu já gostava do tema e agora passo a entende-lo melhor”, afirma o estudante. Para a estudante do 7° período de Jornalismo Mariana Uchoa, ter esta visão do mercado da comunicação chega a ser frustrante. “Cada vez o mercado esta mais exigente,pois tem muitos profissionais a disposição, por isto temos que ser os melhores e buscar novos conhecimentos se quisermos seguir a profissão com sucesso, saio daqui um pouco preocupada com as coisas que sei que tenho que aprender”, conclui Mariana.
Uma das palestras mais assistidas foi a que tratou sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, com o professor de direito e desembargador do TER-MG, Antonio Álvares da Silva(foto) que defendeu o uso obrigatório do diploma. Segundo o professor o diploma presume conhecimento e pela importância da profissão de jornalista o diploma deveria ser cobrado. “ O diploma não resolve por si só o conhecimento, mas o diploma é a objetividade de um trabalho metódico que exige entendimento técnico”. Um estudante que não quis se identificar afirma que concorda que o diploma é eletista e limita a liberdade de expressão, e que muitos estudantes que tem condição de estudar defendem o diploma pensando neles próprios. O Professor de Jornalismo da faculdade,Evaldo Magalhães,defende o uso do diploma mas disse que um bom profissional se faz na pratica correta. “Não é um papel que garante um bom profissional, a pessoa vai aprender culturalmente a profissão, o que é certo e o que é errado”,conclui.
A semana da comunicação contou ainda com 10 palestras e aproximadamente 30 palestrantes que discutiram outros temas como Convergência da mídia,Processo criativo nas novas tecnologias, alunos da Estácio de Sá no mercado etc.
A faculdade Estácio de Sá encerrou ontem em seu auditório o ciclo de palestras chamado de “Semana da Comunicação”, tendo como tema central as novas perspectivas da prática profissional. As palestras realizadas no auditório da própria faculdade aconteceram entre os dias 27 e 30 , e contaram com a presença de vários estudantes,professores e profissionais da área da comunicação.
Para o estudante de Jornalismo do 8° período Antonio Carlos Cassimiro estes eventos aproximam o estudante da realidade do mercado. “Eu me interessei muito pela palestra sobre a assessoria de comunicação na esfera publica, eu já gostava do tema e agora passo a entende-lo melhor”, afirma o estudante. Para a estudante do 7° período de Jornalismo Mariana Uchoa, ter esta visão do mercado da comunicação chega a ser frustrante. “Cada vez o mercado esta mais exigente,pois tem muitos profissionais a disposição, por isto temos que ser os melhores e buscar novos conhecimentos se quisermos seguir a profissão com sucesso, saio daqui um pouco preocupada com as coisas que sei que tenho que aprender”, conclui Mariana.
Uma das palestras mais assistidas foi a que tratou sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, com o professor de direito e desembargador do TER-MG, Antonio Álvares da Silva(foto) que defendeu o uso obrigatório do diploma. Segundo o professor o diploma presume conhecimento e pela importância da profissão de jornalista o diploma deveria ser cobrado. “ O diploma não resolve por si só o conhecimento, mas o diploma é a objetividade de um trabalho metódico que exige entendimento técnico”. Um estudante que não quis se identificar afirma que concorda que o diploma é eletista e limita a liberdade de expressão, e que muitos estudantes que tem condição de estudar defendem o diploma pensando neles próprios. O Professor de Jornalismo da faculdade,Evaldo Magalhães,defende o uso do diploma mas disse que um bom profissional se faz na pratica correta. “Não é um papel que garante um bom profissional, a pessoa vai aprender culturalmente a profissão, o que é certo e o que é errado”,conclui.
A semana da comunicação contou ainda com 10 palestras e aproximadamente 30 palestrantes que discutiram outros temas como Convergência da mídia,Processo criativo nas novas tecnologias, alunos da Estácio de Sá no mercado etc.