sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Aprovada 20% da verba de habitação para mulheres chefes de família

Sandra Rosado: medida não contraria o princípio da igualdade.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na quinta-feira (4) o Projeto de Lei 2488/00, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), que reserva 20% dos gastos federais com habitação às mulheres responsáveis pelo sustento da família. A proposta tramitou em caráter conclusivo e segue para o Senado. Os critérios para distribuição dos recursos entre as mulheres que se enquadrarem na definição do projeto serão estabelecidos por decreto do Poder Executivo. Uma das possibilidades é reservar 20% das verbas para as mulheres em cada faixa de renda.Princípio da igualdadeA relatora da proposta, Sandra Rosado (PSB-RN), afirmou que o projeto não contraria o princípio constitucional da igualdade."Pelo contrário, antes o enfatiza, na medida em que o objetivo é reduzir os desníveis de tratamento hoje existentes entre homens e mulheres, já que estas têm pequena participação nos programas habitacionais para aquisição da casa própria", disse. Arrimo de famíliaA CCJ, que analisou a matéria quanto aos aspectos constitucionais e legais, acatou o parecer da relatora favorável também ao PL 2073/99, que, em vez de recursos orçamentários, reserva às mulheres arrimo de família 20% das unidades habitacionais construídas em programas de habitação.Essa proposta, porém, foi rejeitada conclusivamente pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Desenvolvimento Urbano, que analisaram a matéria anteriormente.Íntegra da proposta:- PL-2488/2000

quinta-feira, 30 de outubro de 2008


Estudantes se preparam para o mercado de trabalho



A faculdade Estácio de Sá encerrou ontem em seu auditório o ciclo de palestras chamado de “Semana da Comunicação”, tendo como tema central as novas perspectivas da prática profissional. As palestras realizadas no auditório da própria faculdade aconteceram entre os dias 27 e 30 , e contaram com a presença de vários estudantes,professores e profissionais da área da comunicação.


Para o estudante de Jornalismo do 8° período Antonio Carlos Cassimiro estes eventos aproximam o estudante da realidade do mercado. “Eu me interessei muito pela palestra sobre a assessoria de comunicação na esfera publica, eu já gostava do tema e agora passo a entende-lo melhor”, afirma o estudante. Para a estudante do 7° período de Jornalismo Mariana Uchoa, ter esta visão do mercado da comunicação chega a ser frustrante. “Cada vez o mercado esta mais exigente,pois tem muitos profissionais a disposição, por isto temos que ser os melhores e buscar novos conhecimentos se quisermos seguir a profissão com sucesso, saio daqui um pouco preocupada com as coisas que sei que tenho que aprender”, conclui Mariana.


Uma das palestras mais assistidas foi a que tratou sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, com o professor de direito e desembargador do TER-MG, Antonio Álvares da Silva(foto) que defendeu o uso obrigatório do diploma. Segundo o professor o diploma presume conhecimento e pela importância da profissão de jornalista o diploma deveria ser cobrado. “ O diploma não resolve por si só o conhecimento, mas o diploma é a objetividade de um trabalho metódico que exige entendimento técnico”. Um estudante que não quis se identificar afirma que concorda que o diploma é eletista e limita a liberdade de expressão, e que muitos estudantes que tem condição de estudar defendem o diploma pensando neles próprios. O Professor de Jornalismo da faculdade,Evaldo Magalhães,defende o uso do diploma mas disse que um bom profissional se faz na pratica correta. “Não é um papel que garante um bom profissional, a pessoa vai aprender culturalmente a profissão, o que é certo e o que é errado”,conclui.


A semana da comunicação contou ainda com 10 palestras e aproximadamente 30 palestrantes que discutiram outros temas como Convergência da mídia,Processo criativo nas novas tecnologias, alunos da Estácio de Sá no mercado etc.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Crise mundial


A CRISE ECONOMICA MUNDIAL (Explicada de forma simples e didática)


Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares, financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares.Aí, um banco perguntou para o Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares. Com os 800.000 dólares, Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou três casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares.A diferença, 400.000 dólares, que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) para ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou TV de plasma de 63 polegadas , notebooks, cuecas.
Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito.Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez. O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil!Parecia fácil. Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós-fixadas) e Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre. Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa para vender como nunca.
Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das três casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, das cuecas, dos notebooks, da TV de plasma e do cartão de crédito. Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela.Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as três casas mas ou não havia compradores, ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das três casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul.Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as três casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir…
Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseados nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls, esses títulos começaram a valer pó. Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos. Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel… Preço que despencou.Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou.Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber.
Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado. O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo, porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão. O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas.
Até que o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu quebrado, insolvente.O FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por dois dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares.Dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira. O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro.A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá.

Fonte:Blogdovicente, autor desconhecido.
Leia mais;

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Pronasci em pauta


Entendendo o Pronasci


Desenvolvido pelo Ministério da Justiça, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).O projeto,segundo o ministério da justiça ,articula políticas de segurança com ações sociais; prioriza a prevenção e busca atingir as causas que levam à violência, sem abrir mão das estratégias de ordenamento social e segurança pública.


Em palestra dada recentemente a faculdade Estácio de Sá em parceria com a PM o diretor do pronasci Jorge Quadros ressaltou o investimento social que o pronsaci propõe.” Investir no preparo policial e combater a corrupção policial é investir diretamente no avanço da qualidade do serviço prestado a toda sociedade”,ressaltou.



Segundo dados do governo federal serão investidos no programa R$ 6,707 bilhões até o fim de 2012.E o projeto terá inicio nos estados de : Alagoas, Acre, Bahia, Ceara, DF e Entorno, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.


Para o jornalista Eduardo Costa que esteve palestrando ao lado do diretor do pronasci, vários programas iniciaram e não tiveram continuidade, o que gera uma certa desconfianca por parte da sociedade e da imprensa.” Todos nós torcemos para que este programa de certo,pois a seguranca é hoje o tema de principal preocupação na vida da maioria dos brasileiros”, disse Costa.


A proposta do governo federal é que para garantir a realização das ações no país sejam celebrados convênios, contratos, acordos e consórcios com estados, municípios, organizações não-governamentais e organismos internacionais, para viabilizar os investimentos do programa.
Sobre as principais ações do programa o ministério da justiça cita; o estimulo através de bolsas para a formação acadêmica para os profissionais da seguranca publica, práticas de segurança-cidadã, como a utilização de tecnologias não letais; técnicas de investigação, capacitacao de mulheres e jovens como agentes comunitários do projeto e ampliação do numero de vagas nas penitenciárias.

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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Estudante de jornalismo fala sobre sua monografia

http://http//observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=363AZL002Um dos momentos mais importantes na vida acadêmica é a construção da monografia, este momento deixa muitos estudantes apreensivos e nervosos.
Para a estudante do 7° periodo de jornalismo Lidia Viana, a monografia deve ser o fruto do objeto de trabalho ao qual o estudante quer se dedicar na vida profissional.
Lidia resolveu que vai fazer sua monografia sobre jornalismo ambiental. O Jornalismo ambiental é aquele que se especializa nos fatos relativos ao meio ambiente, a fauna, a flora, a ecologia e a natureza de um modo geral. Perguntada o porque da escolha do tema ela diz que existe uma carência de jornalistas nesta area,que dominem e entendam do assunto." O jornalismo ambiental sera fundamental nos proximos anos,porque as atividades industriais estão cada vez maiores, os desmatamentos tambem, a poluição de rios etc..., varios efeitos nossivos ao meio ambiente serão sentidos por todos nós, e é preciso ter profissionais bem preparados para comunicar e transmitir informação de credibilidade sobre o assunto".
A estudante de jornalismo tambem considera que este trabalho de monografia,poderá ser utilizado como material educativo para outros estudantes de jornalismo, e para os profissionais que já atuam no mercado.
Hoje cursando o 7° periodo Lidia já começa a escrever seu projeto experimental sobre o tema, e já encontra dificuldades de pesquisa." É muito dificil encontrar algo sobre jornalismo ambiental, na verdade o profissional tem que gostar,entender e buscar informações sobre isto, o jornalista desta area deve ser um conhecedor e divulgador de novas formas de desenvolvimento sustentavel".
Vamos torcer para que nossa estudante se torne uma jornalista e possa defender o meio ambiente.
Ouça tambem a entrevista do estudante Daniel de Deus sobre sua monografia!!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Olimpiadas 2008



Gigante corre atrás do atraso esportivo impulsionado por verba federal
Nas Olimpíadas, o Brasil faz juz à letra de seu hino nacional: é um gigante deitado eternamente em berço esplêndido. Sua posição no medalheiro (38º) está bem abaixo de seu lugar no ranking de maiores países (5º), de maiores populações (5º) e de maiores economias (10º), situação semelhante à Índia, que está em 48º no quadro geral de medalhas, enquanto 7º em extensão territorial, é vice-campeão em população e 12º PIB do mundo.

Tudo por um histórico de descaso, diminuído nos últimos anos graças a patrocínios estatais, a verbas tiradas das loterias públicas e a incentivos fiscais. Por isso mesmo, o país subiu nas últimas três edições no mínimo dez vezes ao pódio, o que não acontecia anteriormente. A idéia em 2008 é tentar superar as 15 medalhas obtidas em Atlanta-1996.

Outro dado que revela o país são as duas modalidades com mais medalhas, principalmente o fosso social em que ele se divide. Em primeiro lugar está a elitista vela, com 14 prêmios. O segundo colocado é o popular atletismo, de 13 prêmios e destaque para a escola de salto triplo de Adhemar Ferreira da Silva, Nelson Prudêncio e João do Pulo. Por outro lado, a modalidade que mais caracteriza o país, o futebol, nunca venceu um ouro nos Jogos.
Mas, ao contrário de outros vizinhos na classificação olímpica como Quênia e Etiópia, o Brasil divide entre várias modalidades seus prêmios, com destaque para os esportes coletivos (com basquete e vôlei trazendo cinco pódios, e futebol com quatro).

O país estreou em Antuérpia-1920 com três medalhas no tiro (o ouro ficou para Guilherme Paraense), mas ao longo dos Jogos venceu e manteve certa tradição no judô, natação, hipismo e vôlei de praia – a medalha mais solitária é a do boxeador Servílio de Oliveira, bronze em 1968.


Para Pequim, o país leva sua maior delegação, superando os 247 atletas que foram para Atenas-2004, em um marketing que destaca o gigantismo da missão nacional em detrimento do aproveitamento em medalhas.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Comunicação Empresarial


Breve histórico da Comunicação Empresarial No início do século XX ocorreram as primeiras ações de Comunicação Empresarial nos Estados Unidos. Em 1906, o jornalista Ivy Lee, que atuava em Nova Iorque, decidiu deixar a profissão de lado para montar o primeiro escritório de Relações Públicas (RP) de que se tem notícia (Amaral, 1999). Mas a decisão de Lee foi baseada em um bom motivo, que lhe garantiria fama e história. O objetivo era concentrar esforços para recuperar a credibilidade do empresário John D. Rockfeller, acusado de combater impiedosamente as pequenas e médias organizações. A saga de Rockfeller em busca do lucro a qualquer preço - modelo praticamente inaceitável décadas mais tarde - havia se transformado em uma ameaça à sua reputação. A idéia de Lee era garantir a publicação de notícias empresariais nos espaços editoriais, deixando de lado o já tradicional espaço publicitário comprado por grande parte das empresas. Mas como seria possível convencer a imprensa sobre a novidade? O jornalista, de acordo com Cláudio Amaral (1999), teria adotado uma carta de princípios, que pode ser considerada atual até hoje, ainda que não seja mencionada na relação entre os jornalistas e os assessores de imprensa: Este é não é um serviço de Assessoria secreto. Todo o nosso trabalho é feito às claras. Nós pretendemos fazer a divulgação de notícias. Isto não é um gerenciamento de anúncios. Se acharem que o nosso assunto ficaria melhor na seção comercial, não o use. Nosso assunto é exato. Mas detalhes, sobre qualquer questão, serão dados oportunamente e qualquer diretor de jornal interessado será auxiliado, com o maior prazer, na verificação direta de qualquer declaração de fato. Em resumo, nosso plano é divulgar prontamente, para o bem das empresas e das instituições públicas, com absoluta franqueza, à Assessoria e ao público dos Estados Unidos, informações relativas a assuntos de valor e de interesse para o público. O trabalho para Rockfeller se transformou em case de sucesso - a imagem pública do cliente passou de ``patrão sanguinário'' a ``benfeitor da humanidade'' não só pela divulgação de matérias na imprensa, mas por uma série de ações e atitudes traçadas por Lee que vão desde a dispensa de guarda-costas para transitar pelas ruas até a colaboração com o Congresso Americano na apuração de denúncias contra ele próprio e, por fim, a criação de fundações de interesse público. Aliás, a inauguração da Fundação Rockfeller foi um dos primeiros passos rumo a um caminho que tem se tornado inevitável nas organizações, a cidadania corporativa. A partir daí a carreira de Lee deslanchou. Quando morreu, em 1935, gerenciava as relações públicas da Chrysler.

Aprenda a fazer esta iguaria...

Cozinha Árabe - Coalhada Síria (Laban)
Ingredientes:1 litro de leite1 xícara (café) de coalho Iogurte natural pode servir de coalho

Preparo:Ferva o leite e deixe esfriar naturalmente. Quando estiver morno, coloque-o em uma vasilha funda que tenha tampa. Dissolva o coalho no leite e mexa por alguns minutos sempre no mesmo sentido.Cubra com a tampa e envolva todo o recipiente com um pano de lã ou cobertor e deixe-o descansar por 4 ou 5 horas.Evite mexer na vasilha durante esse tempo. Em dias frios coloque a vasilha em lugar aquecido e sem vento Um forno ou microondas pode ser um ótimo lugar.Para verificar se o leite está coalhado, abra a tampa com cuidado, sem mexer a coalhada.Depois de pronta, coloque-a na geladeira.
Sirva:Em pratos com outros ingredientes como chuch barak etc.Sozinha ou acompanhada de pãoPara fazer coalhada seca ou arichHiron, uma bebida para ser tomada nos dias quentes, na proporção de uma medida de água para outra de coalhada, batidas no liqüidificador.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Cursando Jornalismo


No ano de 2005 iniciei meus estudos superiores,cursando Jornalismo. Mesmo com a jornada de trabalho e compromissos com as questoes sociais da cidade,principalmente do Barreiro em Belo Horizonte, estou conseguindo vencer algumas etapas da vida academica. O curso se totnou uma supresa muito positiva em minha vida.Tem um aprofumdamento na Historia, cultura Social ,Politica,Geopolitica,Economia etc...Saberes que considero fundamentais para uma vida em sociedade.O curso tambem trabalha a parte pratica,que empolga e muito as minhas manhas no estudio de TV ou de radio.Tambem muito importante sao os amigos que fiz,que mesmo as vezes estando longe...sinto feliz somente pelo fato de saber que eles existem, e de que posso contar com eles.